Sefa inclui autistas na política de atendimento preferencial para as pessoas com deficiência

 

Sefa inclui autistas na política de atendimento preferencial para as pessoas com deficiência

Placa indicativa foi fixada na presença da coordenadora estadual de Políticas para o Autismo, Nayara Barbalho, e do secretário de Fazenda, René Sousa Júnior

01/07/2021 12h50

Foto: Divulgação

Secretário René Sousa Júnior, com Nayara e Lourival Barbalho,
durante a fixação da placa que inclui autistas no atendimento preferencial


Foi fixada nesta quarta-feira (30) no órgão central da Secretaria da Fazenda do Pará, (Sefa), em Belém, a placa que orienta o atendimento preferencial a autistas e a pessoas com deficiência. A iniciativa é do Governo do Estado do Pará, para melhorar o atendimento às gestantes, lactantes, idosos, obesos, autistas e pessoas com deficiência. 

Nayara Barbalho, coordenadora Estadual de Políticas para o Autismo, participou do evento e destacou o caráter educativo e de garantia de direitos da medida. A cerimônia teve, ainda, a presença do secretário da Fazenda do Pará, René Sousa Júnior, e do secretário adjunto do Tesouro, Lourival Barbalho. O secretário destacou as políticas públicas e ações inclusivas desenvolvidas pelo Governo do Pará em prol dos autistas.      

Durante a visita foram esclarecidas as formas de dar atendimento especial aos autistas, usando palavras simples e de forma clara, conversando com calma e ouvindo o que a pessoa tem a dizer.

O autismo é uma condição atípica do neurodesenvolvimento. Para efeitos legais, a pessoa autista é considerada pessoa com deficiência (PCD). 

CONQUISTAS

A Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Peptea), instituída pela Lei nº 9.6061/20, sancionada pelo governador Helder Barbalho, foi uma das conquistas garantidas pelo Governo.

A implantação do Núcleo de Atendimento ao Transtorno do Espectro Autista (Natea), no Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação (CIIR), foi outra vitória.  

O Estado também garante a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), emitida pela Sespa, a partir de 2020. Mais de 4 mil identidades já foram entregues. Com o documento, as pessoas com autismo passam a ter prioridade no atendimento em serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social.

Os dados das carteiras servirão, também, para criar a primeira base de dados sobre autismo no Pará. 

Por Ana Márcia Pantoja (SEFA)



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